quinta-feira, 3 de junho de 2010

Michael W. Smith - A New Hallelujah

São 02h00 da manhã. Acabamos de chegar do show do Michael W. Smith lá no Ginásio do Ibirapuera. Depois de 5 anos, o cara voltou ao Brasil.

Como dá pra perceber, eu tinha comentar algo! Foi simplesmente... único. Já fui em muitos, muitos shows. Vi apresentações de todos os tipos, estilos e gêneros musicais. E, no meio disso tudo, posso dizer sem medo de errar: hoje fui a um dos melhores shows da minha vida.

Confesso que não tinha grandes expectativas. Desde a minha conversão, ao 15 anos, eu sempre curti o som dele, mas nunca foi algo que digamos, "me arrebatasse". Era aquele tipo de coisa que eu achava... legal.

Pois é, fui surpreendido. Deus mesmo me surpreendeu. Tive uma verdadeira noite de louvor a Ele, conduzida pelo Espírito através do tal americano de olhos claros. Foi demais!

Tivemos um breve incidente que quase estragou a noite: compramos ingressos para o setor amarelo, mas eles fizeram algum rolo na marcação de lugares e quase que ficamos sentados atrás do palco. Mas tudo se resolveu e ficamos em um lugar muito bom.

O show começou. As primeiras músicas foram um misto de grandes sucessos e faixas do novo CD "A New Hallelujah" (que, aliás, é ótimo). Ali o gelo foi quebrado (literalmente - estava uma noite muito fria em Sampa) e a coisa decolou! As impressões foram as melhores possíveis.

Fiquei admirado com a simplicidade dele. Quem não o conhece mal imagina que ele já ganhou Grammy`s, já tocou para vários presidentes americanos, para o Billy Graham, que foi tecladista da Amy Grant, que já emplacou várias músicas no topo das paradas americanas ou que já vendeu mais de 12 milhões de CD`s em seus 27 anos de carreira. Não! Quando ele estava no palco, percebia-se nitidamente que ele estava tendo o seu próprio momento com Deus e nos convidando a ter o nosso também. Sem exibição, sem pompas, sem ostentação. Apenas um adorador fazendo um som com os seus amigos adoradores para um grande grupo de adoradores.

Aliás, falando em "amigos adoradores", a banda dele é ótima! Todos sem exceção são ótimos músicos, mas creio que vale uma menção quanto à sua violonista/violinista/backing-vocal (não sei o nome dela). Uma artista talentosíssima, canta muito bem e toca violino maravilhosamente. Aliás, não me lembro de alguma vez ter visto alguém tocar violino e cantar ao mesmo tempo. Fala sério! E ela roubou a cena em "Agnus Dei", com o solo de violino da abertura. Sem palavras...

O set inteiro foi ótimo, e algumas frases de suas músicas estão na minha cabeça até agora:

"Friends are friends forever, if the Lord is Lord of them".

"You are Holy, Holy are you Lord God Almighty... Worthy is the Lamb...".

"God, you are a Awesome God... He reigns..."

"Shout onto God with a voice of triumph, shout onto God with a voice of praise, shout onto God with a voice of triumph, we lift your Name up, we lift your name up".

"The enemy has been defeated, death couldn't hold you down, we'll gonna lift our voices in victory, we'll gonna make Your praises loud".

Chorei (mesmo)! Foi muito bom! É aquela velha história: quem não foi, perdeu.

Se alguém também esteve lá ou se animou de ir hoje (quinta-feira), me conta como foi!

1 comentários:

Anônimo disse...

Estive lá no dia 03. Sou de Sampa, mas moro em João Pessoa, PB. Fiz esse grande viagem pois sabia que tudo valeria a pena... E com certeza valeu!!! Foi maravilhoso, inesquecível mesmo... Grande bênção.

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